Situação: primeira mesa do último dia de Balada Literária e única vez que lembrei da câmera. A Livraria da Vila nem tinha aberto as portas, Marcelino Freire e João Gilberto Noll já estavam lá. Eles entraram pela lateral, Adrienne ficou para encaminhar os navegantes.
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O café ainda nem tinha sido torrado.
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Marcelino despacha, Santiago Nazarian pensa o que dizer ao Noll.
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Noll celebra a missa, realiza o mistério e comunga.
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Clarice Lispector toma seu café.
[todos os dias, todos os dias madrugadores, todos os dias em que o café solta o seu aroma no redemoinhos do vento, moinhos que os dom quixote deste traçado não sabem ordenar… senta-se nesse dia o dia, e nessa mesa pela mão de clarice, vem o vento fazer as honras da casa: brisa sopro lugar!… esse universo matinal é imenso!]
um imenso abraço
Leonardo B.
Imenso abraço, Leonardo!!
Nos desencontramos na Balada, você de manhã, eu lá de tarde. Foi ótema, mesmo. Estarei na ressaca do b_arco na quarta, você vai? Beijo
Adorei te encontrar no Higienópolis!
Poxa, que pena, não te encontrei na Balada, e olha que circulei bastante…
Só te vi por foto, de cilios imensos… Ótimas fotos, flor, melhor ainda as legendas.
Querida, nos desencontramos de bobeira. Vamos combinar coisas?
putz. essas fotos me deixam com água na boca.
queria tanto ter estado aí.
que puxa!
Um beijO
Querida, foi foda de tão demais. Beijoca!