A Viagem Literária foi tão intensa que quase não fotografei. Não houve pausa nem quando ela foi dada. Ainda sim, trouxe alguma coisa que pode resumir essa semana.
O calor se anunciou logo na ida, as temperaturas estavam entre 40 e 44 graus. Possivelmente eu teria feito o mesmo que o estrangeiro de Camus naquela praia. Atirado.
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Assim como nas demais cidades, em Presidente Venceslau até a mais tímida leu seu texto, feito na hora. Pra isso, leio Ivana Arruda Leite e Fabrício Carpinejar. É tiro e queda. A cada texto uma nova tentativa, escreve-se muito antes de sujar o papel. Ver textos nascerem é enorme.
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No museu de Junqueirópolis, recordação de quando a cidade participou do Programa Silvio Santos. Se o Brasil tem quinhentos e poucos anos, algumas cidades do interior tem menos de cem. Poderes emergirão.
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Sombra só mesmo debaixo de um pé direito quase no céu, na igreja de Osvaldo Cruz.
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Na volta, a chuva e o trabalho cumprido.
Aos queridos que participaram das oficinas, meu vivo agradecimento.
Olá Andrea… Bom tenho lido sempre que posso, suas crônicas são ótimas…rsrssrs…. Mas a que eu mais gostei foi a que você publicou na Revista do Brasil em Agosto desse ano, que fala sobre a morte de Michael, sou aluno do último semestre de Letras, e escolhi essa sua crônica para apresentar aos colegas de sala,bom gostei da crônica e acho legal sua linguagem com os leitores, gostaria de saber qual foi sua verdadeira intensão ao escrever está crônica, ou então se você é também fã do Michael e fez uma homenagem escrevendo para ele…Obrigado pela gentilesa de ler este recado…
Oi, Kelly, como vai? Obrigada pelo comentário. Fiquei tão feliz que tenha levado a crônica aos colegas… Delícia. Nem me lembro mais da intensão (viva) ao escrevê-la, lembro que recebi um prazo de um dia para enviá-la. Mas sim, o ponto central foi não se deixar levar pela perda de alguém que nem foi nosso. Um super beijo!
êta carta linda!
;)
Quanta coisa linda você trouxe. Com certeza deve ter levado e deixado muitas belezas também.
Beijo
Petê, saudade docê. Cerveja? Que tal um pulo na Balada do Marcelino? Beijos!
[busco pegadas minhas, para além do atlântico lugar, em volta de globos e transglobos, onde a palavra possa adormecer e ressuscitar todo o dia, em qualquer que seja, em qualquer lugar, onde nas praias de letras possam adormecer lágrimas de texto… aqui chego.permaneço? – a sua esplanada, andrea, tem conforto para permanecer!]
um imenso e transatlâtico abraço
Leonardo B.
Permaneça. Um oceano pra ti também.
que lindo!!!!
Querida!